domingo, 28 de abril de 2013

Liceu Pedro Nunes




Inicialmente designado Lyceu Central da 3ª Zona Escolar de Lisboa, em 20 de Janeiro de 1906, começou por estar instalado provisoriamente (três meses) no Liceu do Carmo, no Palácio Valadares. Em 1 de Março desse mesmo ano, as aulas foram transferidas para um edifício alugado na Rua do Sacramento à Lapa, que se veio a mostrar pouco adequado, levando à compra de um terreno e à construção de um edifício de raiz, da autoria do arquitecto Ventura Terra.
O novo edifício abriu as portas a 17 de Novembro de 1911, passando-se então a chamar Lyceu Central de Pedro Nunes.
No ano lectivo de 1930, é classificado como liceu normal, com a missão de apoiar a formação de professores. A sua designação passa a ser Liceu Normal de Lisboa (Pedro Nunes), alterada em 1937 para Liceu Pedro Nunes. Em 1956, mudou novamente a designação, desta vez para Liceu Normal de Pedro Nunes e, finalmente, em 1978 para Escola Secundária de Pedro Nunes que ainda hoje se mantém.
Em Novembro de 2008 a escola foi alvo de obras de manutenção e modernização, um projecto da autoria dos arquitectos Pedro Viana Botelho e Maria do Rosário Beija, encomendada pela Parque Escolar.



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sábado, 27 de abril de 2013

Palácio Marquês de Nisa


As origens deste Palácio remontam ao reinado de Dom João IV. Na segunda metade do século XIX, o Palácio de Xabregas, muda de posse, deixando de pertencer ao último Marquês de Nisa, Dom Domingos Gama, vendendo esta propriedade a um particular (1862). No ano de 1867, o Estado faz a aquisição deste Palácio, instalando aqui o Asilo Dona Maria Pia. Neste mesmo ano, são feitas obras sumárias de reparação e adaptação. Sofre entretanto um incêndio, sendo novamente reedificado. Em 1871, determinam-se novas obras de restauro, sob a orientação do arquitecto João Maria Nepomuceno. Este exemplar arquitectónico na sua feição tipológica exterior de características neoclassizantes, não revela contudo as alterações interiores, que o descaracterizaram significativamente. Pormenores, como revestimentos em azulejo, permanecem contudo, datando as grandes épocas deste edifício. 

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Palácio Sinel de Cordes


O palácio foi edificado,no Campo de Santa Clara, no século XVIII pela família Sinel de Cordes, Nobreza de ascendência Flamenga, à qual pertenceram Cavaleiros da Ordem de Cristo, Familiares do Santo Ofício da Inquisição de Lisboa e Fidalgos da Casa Real, a qual aí se instalou depois do Terramoto de 1755, saíndo da zona da atual Praça Luís de Camões, onde vivia.
No século XIX, a família vendeu o palácio, que foi comprado por José Correia Godinho da Costa, 1.º Visconde de Correia Godinho, Juiz do Supremo Tribunal Militar. Foi nessa altura que terão sido introduzidas algumas modificações arquitectónicas, como a balaustrada e as estátuas que ainda hoje se vêem no topo (neoclássicas, semelhantes às que decoram os nichos dos arcos de acesso ao Palácio da Ajuda), e a decoração neogótica na escadaria que acede ao piso nobre.
O palácio foi novamente vendido mais tarde, tendo sido a sede da Legação do Reino de Itália, época em que sofreu um violento incêndio, que destruiu grande parte do interior. Foi reconstruído, e foram introduzidas novas alterações.
Posteriormente, foi comprado pelo Estado Português e aí se instalou uma escola primária, a qual funcionou até 2007 e, mais uma vez, o edifício foi adaptado aos novos usos.
No piso nobre há vários salões, espaçosos e com grandes janelas das quais se vê o Panteão Nacional e, mais ao longe, o Rio Tejo. No piso inferior existe uma cozinha e um refeitório, cujas portas dão para um pátio exterior.
A partir de Março de 2012 tornou-se a sede da Trienal de Arquitectura.

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terça-feira, 23 de abril de 2013

Palácio Lavradio / Supremo Tribunal Militar


Fundado em 1745, por D. Tomás de Almeida. 1.º Patriarca de Lisboa, que mandou reedificar as casas nobres que sua família possuía no Campo de Sta Clara, doando-o, posteriormente, a seu sobrinho, D. António de Almeida Soares Portugal, 1.º Marquês do Lavradio. O Estado adquiriu-o em 1875, e nele funciona actualmente o Supremo Tribunal Militar.





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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Antigo Convento de Santa Apolónia / Palácio Palha


No local existiu um recolhimento fundado em finais do Século XVII por Dona Isabel da Madre de Deus protegida dos duques de Bragança: Dom João IV e Dona Luísa de Gusmão. Mais tarde, já em 1718, o recolhimento foi transformado em convento por determinação do Papa Clemente XI, permanecendo assim até 1833, data em que as religiosas foram transferidas para os conventos de Santa Ana e de Santa Mónica.
Extinta a casa conventual, as dependências  serviram de residência para os alunos da Real Casa Pia e para o estabelecimento de um colégio do Arsenal do Exército.
Em 1852, o antigo convento de Santa Apolónia é adquirido pela Companhia Real dos Caminhos-de-Ferros. E no local está actualmente a Estação de Caminhos de ferro de Santa Apolónia.



Em frente ao local do Convento de Santa Apolónia fica Palácio Palha.


O Palácio da Palha também designado como Palácio Van Zeller ou Palácio Pancas fica situado entre as Ruas de Santa Apolónia, Travessa do Recolhimento de Lázaro Leitão e a Calçada dos Barbadinhos.
 A história deste edifício remonta ao reinado de Dom Sebastião, altura em que Manuel Barreto Quaresma possuía uma casa neste espaço específico e foi uma das muitas quintas de recreio que, na zona oriental de Lisboa, e constituía um contraponto ao bulício da Lisboa quinhentista das Descobertas, que se desenvolvia naquela altura em Belém, na zona mais meridional da cidade, o Palácio terá sido construído no século XVI e a traça actual do palácio datará do século XVII, com dois corpos ladeando um pequeno jardim de carácter romântico.
No século XVIII a propriedade foi adquirida por Dom Luís de Meneses, Senhor de Pancas e de Ponte da Barca, a que deve um dos seus nomes e que então efectuou avultadas transformações no mesmo, em particular no corpo que se desenvolve a poente, sendo merecedor de igual relevância, a construção da pequena sala decorada com pinturas de motivos campestres (denominada Sala dos frescos), datada provavelmente do principio do século XIX.
No século XIX foi vendido à família Palha que colocou as suas armas na esquina da Travessa do Recolhimento de Lázaro Leitão, sendo já nessa altura um edificio que era um exemplo típico de casa senhorial setecentista e na qual se destacavam a entrada em pátio aberto para carruagens e a escadaria nobre, virada para Sul/Poente, salienta-se ainda, a ala do edifício, com o salão de música (denominado Salão nobre), a capela com baptistério e os jardim e espaços de lazer e estar. Esta família fez importantes obras de remodelação do jardim no qual acrescentaram elegantes janelas de sacada que no cunhal apresenta em pedra as armas dos Pereiras, Farias e Almeidas, usadas pelos Palha.
No mesmo século todo este conjunto passou para a posse da família Van Zeller, que deixou de o habitar no século XX, adquirido, na década de 1960, pela Câmara municipal de Lisboa foi recuperado da ruína em que se encontrava graças aos esforços conjugados desta edilidade e da União Europeia com o objectivo de ser entregue a instituições científicas.






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Chafariz da Rua da Infância


Este chafariz ficava na antiga Rua da Infância (actual Rua da Voz do Operário),na esquina com a actual Travessa de São Vicente.




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domingo, 21 de abril de 2013

Convento dos Barbadinhos


A Igreja do Convento dos Barbadinhos italianos, também conhecida por Igreja de Nossa Senhora da Porciúncula, foi edificada em terrenos cedidos por Dom João V à Congregação dos padres Barbadinhos italianos de Nossa Senhora dos Anjos ou da Porciúncula. A Ordem obteve autorização para se instalar no país em 1680, no reinado de D. Pedro II, onde inicialmente habitaram as casas junto da Ermida de Santa Maria do Paraíso, à Cruz da Pedra. A igreja do convento dos Barbadinhos desenvolve-se a partir de um corpo central onde se abrem três portões fechados com gradaria, apresentando a pedra de armas reais portuguesas. No interior destaca-se o retábulo do altar-mor, que apresenta Nossa Senhora da Conceição rodeada de anjos de autoria anónima da escola italiana. O sacrário foi oferta de Dom João V aos padres, feito em madeira do Brasil e com uma porta forrada a ouro.
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Ermida da Verónica


Também conhecida por Ermida de Nossa Senhora do Rosário ,a seguir ao terramoto de 1755, foi sede da freguesia de São Bartolomeu do Beato. Substituiu, em data incerta da primeira metade do século XVIII, um nicho chamado da Verónica; foi secularizada em 1914, recolhendo a imagem da Senhora à Igreja da Graça.

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Palácio Resende / Casão Militar


«PALÁCIO DOS CONDES DE RESENDE»
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Data dos finais do século XVI o estabelecimento da família nobre dos senhores de «RORIZ E RESENDE» no «CAMPO DE SANTA CLARA», acompanhando a primeira fase da ocupação urbana deste arrabalde iniciada pela Infanta «D. MARIA». Segundo registos paroquiais, já em 1606, «D. JOÃO DE CASTRO», senhor do "MORGADO DE RESENDE", baptizou uma filha na freguesia de «SANTA ENGRÁCIA», dando como morada as "suas casas" neste Campo.
Em meados do século XVIII, encontra-se o solar na posse de um herdeiro, também chamado «D. JOÃO DE CASTRO», que assume, legado pelo avô materno, o cargo de "ALMIRANTE DE PORTUGAL".
Deste modo, a casa dos «SENHORES DE RESENDE» passa a estar ligada ao cargo de «ALMIRANTE DO REINO», o que se irá manter ao longo dos anos.
Em 1704, encontra-se detentor de ambas «D. LUÍS INOCÊNCIO DE CASTRO» e será seu filho, «D. ANTÓNIO JOSÉ DE CASTRO»(05.07.1719-10.12.1782) em 1754, que receberá o título de «1º CONDE DE RESENDE» (título criado por "D. JOSÉ I" em 09.06.1754).
Depois do terramoto de 1755, o Conde e família refugiam-se na «AJUDA», junto às «REAIS BARRACAS» onde se instalara a família real, mas depressa regressaram ao seu palácio do «CAMPO DE SANTANA», aí se encontrando no último quartel desse século.
Até 1882, os «CONDES DE RESENDE» continuaram a habitar o palácio de família, não estando definitivamente determinado quando o terão vendido e quem terá sido o primeiro comprador. Da história posterior do palácio ressaltam alguns episódios interessantes.
Assim, em parte do edifício instalou-se o «TEATRO DA SOCIEDADE THALIA», para cuja inauguração, ocorrida em 11.04.1844, «ALMEIDA GARRETT» escreveu a comédia num acto «O TIO SIMPLÍCIO», que foi um grande êxito.
Em 1873, outro espaço para espectáculos ocupou parte do Palácio: «O TEATRO POPULAR DE ALFAMA», que pouco tempo durou. Anos depois, em 1916, um grande incêndio, que se diz ter sido de origem criminosa, consumiu parte da antiga casa dos «SENHORES DE RESENDE» que, passado algum tempo foi reconstruída.
Data do primeiro quartel do século XX a instalação neste edifício das «OFICINAS DE FARDAMENTO E CALÇADO», e dos «ARQUIVOS DO MINISTÉRIO DA GUERRA e HISTÓRICO-MILITAR». Os arquivos não se encontram já nestas instalações e o «PALÁCIO RESENDE» é vulgarmente conhecido por «CASÃO MILITAR».
Construção muito volumosa, apresenta a fachada principal assente no lado poente da «PRAÇA DR. BERNARDINO ANTÓNIO GOMES», (antigo CAMPO DA FORCA), estendendo-se a lateral Sul pela «RUA DO PARAÍSO». É no ângulo de intersecção destas alas que se poderá ver o brasão de armas da família dos «CONDES DE RESENDE, ALMIRANTES DO REINO». Todo o edifício se apresenta muito descaracterizado, sendo de notar a imponência e dimensão do seu traçado arquitectónico que obras feitas ao longo dos anos não conseguiram alterar.
TEXTO RETIRADO DO BLOG RUAS DE LISBOA COM ALGUMA HISTÓRIA 

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Palácio do Conde de Vimioso


Testemunho da arquitectura civil maneirista, o palácio do Conde de Vimioso foi remodelado ao longo da sua vida útil, nomeadamente nos séculos XVIII e XIX, sendo conhecidas algumas das festas que aí tiveram lugar, e que incluíam touradas realizadas na cerca.
O edifício, de planta quadrada e volumes simples, de acentuada horizontalidade, é constituído por uma cave e dois pisos delimitados por cunhais de cantaria. As fachadas exteriores apresentam uma sucessão de janelas de sacada, com gradeamentos de ferro no andar nobre. A entrada faz-se através de um pátio, com larga escadaria e vasta cerca. O conjunto é rematado por cornija e beiral saliente.
No interior são dignos de realçe os silhares de azulejos policromos, datados da centúria de seiscentos, e as pinturas decorativas de feição neoclássica.



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Chafariz do Malvar / Carnide


Chafariz mandado construir em 1857 pela Câmara Municipal de Belém (da qual fazia parte a freguesia de Carnide).
Chafariz muito simples, seguindo um modelo típico da época em que foi construído, que retoma elementos de tendência barroquizantes, como o recurso ao galbo no pilar toscano, que ostenta uma inscrição alusiva à data de construção e à entidade responsável pela mesma. O tanque é pouco profundo interiormente, contrastando com a dimensão externa.














quarta-feira, 17 de abril de 2013

Palácio Barbacena


O Palácio Barbacena, no Campo de Santa Clara, foi mandado construir por Luís Xavier Furtado de Mendonça, 4.º Visconde de Barbacena.
Pouco sofrendo com o Terramoto, permanece na posse da família até 1824. Comprado pelo Estado, é sujeito a várias obras de remodelação, conforme as sucessivas ocupações que teve. Desde 1925 até à actualidade, funciona no palácio a Messe Militar.




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terça-feira, 16 de abril de 2013

Antigo Retiro do Quebra Bilhas


 Fundado em 1793, este famoso restaurante de Lisboa era o único sobrevivente dos muitos retiros e hortas que existiam ao longo das principais estradas que ligavam Lisboa aos arredores.
O Retiro Quebra Bilhas, com o seu célebre quintalão, está intimamente ligado à história do fado, sobretudo depois de 1840, quando se tornou um hábito cantar o fado nestes locais. Uma tradição que manteve ao longo de todo o século XX, sendo um local muito frequentado por fadistas.
O Quebra Bilhas foi no século XIX, um ponto de encontro obrigatório de estroinas que aqui vinham passar os touros a caminho da praça de touros do Campo Santana, dos que frequentavam a antiga Feira do Campo Grande.
Expressão viva da tradição culinária lisboeta, o Quebra Bilhas oferecia ao visitante os pitéus e pratos característicos dos antigos retiros.

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Igreja dos Santos Reis Magos no Campo Grande




A origem da actual Igreja dos Santos Reis Magos, Igreja Paroquial do Campo Grande, remonta a uma pequena Ermida da invocação dos Três Santos Reis, datada do séc. XVI, que foi destruída quase na totalidade pelo Terramoto de 1755. A reconstrução do templo ocorreu no final do séc. XVIII, a partir de 1778, às expensas de donativos de particulares, de receitas da Misericórdia e de taxas da "Feira das Nozes" instituída por Dona Maria I. Esta igreja foi objecto de sucessivas intervenções ao longo do tempo: no final do século XIX, a sua arquitectura inicial foi alterada, em especial a sua frontaria; no início do século XX, viu suprimido o seu adro circundante e apeado o cruzeiro datado de 1646; no final do século XX, para além das construções de um salão paroquial e de um edifício para acolher os serviços do Centro Social e Paroquial do Campo Grande, foi refeito um pequeno adro lateral simbolicamente vedado, no qual foi recolocado o cruzeiro. Com um projecto arquitectónico bastante simples, a sua fachada surge rasgada por um portal rematado por cornija em chaveta, sobrepujado por 3 janelões. Sobre o entablamento frontal rasga-se um óculo rematado por frontão triangular encimado por cruz. A Torre sineira, de secção quadrada, localiza-se na prumada ocidental. O interior do templo, coberto por tecto em abobadilha de aresta, é constituído pela nave e capela-mor, sobre cujo arco se ostenta o escudo real de Dom Luís, com as armas de Portugal. Em termos artísticos encontramos na igreja: pinturas seiscentistas no tecto, restauradas em 1880 por Pereira Júnior; uma composição pictórica nos alçados laterais da capela-mor, representando a Paixão de Cristo; um retábulo de talha dourada em estilo neo-clássico; cenas figuradas dos Reis Magos no retábulo, da Natividade no alçado lateral do lado da Epístola e da Circuncisão no alçado lateral do lado do Evangelho; e ainda dois painéis de azulejos na sacristia, datados de 1798,representando, um deles, Nª Senhora da Conceição, Santo António e São Marçal e, o outro, Cristo Crucificado e São Caetano.



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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Colégio Militar


O Colégio Militar tem origem no Colégio da Feitoria criado em 1803 pelo Coronel António Teixeira Rebelo, comandante do Regimento de Artilharia da Corte sito no Forte da Feitoria, em Oeiras, com o objectivo de educar os filhos dos oficiais daquele regimento.
Em 1813, o colégio passa a ter existência oficial, adoptando a designação de Real Colégio Militar. Não se conhecendo documentação definitiva sobre os primórdios do colégio, foi estabelecido, já nos anos 1940, que o dia 3 de Março de 1803 seria a data oficial da sua fundação.
O Real Colégio Militar foi transferido em 1814 do Forte da Feitoria para o edificio onde antes funcionara o hospital Nossa Senhora dos Prazeres, fundado em 1618 pela infanta Dona Maria, filha de Dom Manuel I, no sítio da Luz, em Lisboa. Entre 1835 e 1859, a sede do colégio mudou várias vezes de local (Rilhafoles-Lisboa e Mafra), voltando naquele ano para a Luz, onde ainda hoje se mantém. Desde essa época que os alunos do Colégio Militar recebem o epíteto de "Meninos da Luz".
Com a implantação da República, em 1910 o colégio perdeu o título de "Real" passando a ser simplesmente Colégio Militar.

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